- Allan... Allan Hescot, mas pode me chamar de “Allan” – A visão de Christen começou a tomar forma e ela disse:
- Você! , é “o estranho”, digo, aquele rapaz do bar do senhor Leone. – Disse christen
- Entranho? – Pergunta Allan com um sorriso.
- Desculpa, é que eu não sabia o seu nome e... – Tudo bem, Interrompeu Allan – Desculpa.
- Bom, eu sou... – Senhorita Normam – interrompeu Allan com um sorriso.
- Até você? - Disse Christen. – Eu sou a ... – Chris – Interrompeu Allan – Christen, não é?
- Como você sabe!? – Perguntou christen surpresa.
- Eu tenho ouvidos, sabia? – Disse Allan com um sorriso.
- Há há, mas um com senso de humor... – Disse Christen - AI!!!
- Calma aí, senhorita, não de ficar se mexendo – Disse Allan.
- Ai, o que foi que aconteceu comigo? – Disse Christen.
- Eu te encontrei desmaiada aqui perto eu a vi pela Janela, e então, achei melhor traze-la para dentro. – Disse Allan
- Ah obrigado – Agradeceu Christen – Eu não lembro de muita coisa, só lembro que eu tinha me perdido, é, nessa cidade pequena – disse Christen um pouco vermelha de vergonha – Eu vi um vulto e fiquei com medo. Eu pensei que era alguém querendo me pregar uma peça, mas depois, vi um vulgo, algo vindo em minha direção, sei lá, e sai correndo... – pausa – e vim parar aqui.
- Tome! – Allan Entregou uma xícara para Christen.
- Ah, Obrigado. O que é isso? – Perguntou Christen
- Sua bebida do frio favorita – Respondeu Allan.
- Chocolate quente? – Perguntou Christen
- Sim, com uma pitada de “mágica”- disse Allan com um sorriso.
- Marchimelo – Disse Christen com um sorriso.
– Mas... espera aí, como você sabia que eu gostava de Chocolate quente com marchimelo?
- Eu não sabia, foi um “blefe”. Eu gosto muito e eu acho que todo mundo gosta de chocolate quente, mas o marchimelo, é... gosto meu mesmo. – Disse Allan com um sorriso.
-Ouviu-se um miado-
- Você ouviu isso? – Perguntou Christen. - O quê? – Perguntou Allan
- Não sei, mas parecia um miado... – Grito – mas...
- Calma, é o sr. Lery! – Disse Allan com um sorriso.
- Quem? - Perguntou christen assustada.
- O Senhor Lery, meu gato. - Disse Allan sorrindo.
- Seu gato se chama Senhor Lery ? – Perguntou Christen.
- É, eu ia colocar Matador, Assassino ou Mutilador, mas achei que isso ia assustar as pessoas um pouco – Disse Allan com um sorriso! – Christen olhou assustada – Brincadeira – Disse Allan.
- Ai que susto, você é louco, sabia? – Disse Christen com um sorriso.
- Você assustou ele! – Disse Allan.
- É mesmo, desculpa! – Disse Christen “meio sem jeito“. - Não, tudo bem – Disse Allan – Ah, olha ele aí. – Tome, peça desculpa – Disse Allan com um sorriso.
- “Oin , que fofo!” Desculpa Sr. Lary – Disse Christen, fazendo carinho no gato.
- Ele costuma sair a noite a assustar as pessoas – Disse Allan sorrindo.
- AH! Então foi você, “danadinho! “. – Disse Christen. - Ai que vergonha, todo esse susto por causa de um gato.
- Não fica assim.... – disse Allan.
Um silêncio toma conta do local
- O que foi? - Perguntou Christen.
- Bom, desculpa falar assim, mas chegou a hora de você ir, estão te esperando e você não quer deixa-los experando, não é mesmo?
- Como? Não entendi! – Disse Christen. – Allan!? Allan!? Allan!?
- Silêncio -
Uma macha azul tomou conta de seus olhos, aos poucos foi escurecendo e meio a neblina e uma atmosfera medonha, um voz...
- Christen! acorde! Christen!
- Christen! Acorda dorminhoca!
E então, christen abriu os olhos e viu que era sua amiga, Jane!
- Bom dia, flor do dia. - Disse Jane com um sorriso.
- Jane?
- Não! É um ET devorador de cérebros! – Disse Jane com um sorriso.
- Mas... ai – Christen bocejou, que horas são? - Perguntou Christen
- Uma da tarde, você dormiu, heim? – Respondeu Jane.
- Nossa! eu dormi demais! – Disse Christen com um sorriso.
- É, por isso eu vim aqui, sei lá, achei você meio "pra baixo" e resolvi passar aqui para ver como você estava, até meu Pai achou estranho, você nem disse para ele te chamar de Chris. – Disse Jane sorrindo.
- Ah é, eu estava meio... sei lá... – pausa - Nossa, nem lembro o caminho até chegar aqui – disse Christen com um Sorriso.
-É, to vendo! Inclusive, eu achei isso aqui quando eu estava vindo para o seu quarto. – disse Jane e entregando um papel a Christen – é o papel do estranho...
–Allan! – pensou christen.
–Nossa, eu tive um sonho tão estranho - Enquanto Christen fala, passava os olhos pelo papel - Nossa era tão... – pausa – Re...al... - O que foi christen? – Perguntou Jane.
- Olhe! – Christen apontou para o papel e começou a ler.
- ”... nada é tão real quando parecer ser “
- pausa –
- BUH!
- JANE!
- Risadas-
- A Christen, desencana, foi só coincidência, você é que está ligada nisso aí. Vamos tomar café, digo, almoçar e você me conta esse seu tal sonho aí. - Ok, Jane! Vamos!